sexta-feira, 17 de julho de 2009

REVELAÇÃO

Descobri-te para sossego do meu espírito,
Sonhei por diversas vezes encontrar-te
Que rumo tomastes, que o desviou de mim?
Estiveste acaso perdido entre os arranha-céus?
Ou estivestes submerso nas profundezas do oceano?
Quem sabe até no pico de uma montanha,
Pensando, querendo tê-la.

Das tuas andanças nada sei,
Mas enfim te encontrei,
Em meio a um mundo conturbado,
Deficiente de Compreensão,
Deficiente de Amor,
Deficiente de Amizade.

Mostraste-me a beleza da flor
E a magia do amor.
Trouxeste de volta,
O desejo contido no coração,
E levastes para longe
A angústia da solidão!

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