Hoje tive medo.
Muito medo de esquecer tudo aquilo que já vivi.
Medo de perder a sensatez de lutar por aquilo que acredito.
Tive um medo insólito, sólido, gélido, trépido, fático e lúdico.
Tive pela primeira vez, medo do medo. O puro medo que afasta o afeto, e detona as sensações.
Um medo repentino de deixar de fazer parte daquilo que sempre quis, e de tornar-se esquecido ante as centenas de caminhos que a minha frente se apresentam.
E tive saudade.
Saudade das vezes que fui amado, e das vezes que não fui também. Saudade de tudo o que já vivi e daquilo que ainda não conheço.
Sei que muito viverei, com o nó na garganta com medo e com saudade, mas mesmo com medo, nunca deixarei de fazer aquilo que acho certo, porque o meu medo nunca vai conseguir me impedir de ter saudade do que ainda não fiz.
E isso ninguém vai tirar de mim.
Muito medo de esquecer tudo aquilo que já vivi.
Imagem da Internet |
Tive um medo insólito, sólido, gélido, trépido, fático e lúdico.
Tive pela primeira vez, medo do medo. O puro medo que afasta o afeto, e detona as sensações.
Um medo repentino de deixar de fazer parte daquilo que sempre quis, e de tornar-se esquecido ante as centenas de caminhos que a minha frente se apresentam.
E tive saudade.
Saudade das vezes que fui amado, e das vezes que não fui também. Saudade de tudo o que já vivi e daquilo que ainda não conheço.
Sei que muito viverei, com o nó na garganta com medo e com saudade, mas mesmo com medo, nunca deixarei de fazer aquilo que acho certo, porque o meu medo nunca vai conseguir me impedir de ter saudade do que ainda não fiz.
E isso ninguém vai tirar de mim.